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Lagoa
Santa perde para Vespasiano a preferência da instalação da fabrica
de semicondutores, O fato foi motivado pelas dificuldades que o Estado encontraria para a liberação da obra junto aos órgãos ligados ao meio ambiente, IBAMA, FEAN e COPAN, por ser uma região com muitos sítios arqueológicos . Para não correr riscos, Vespasiano tornou-se então a melhor opção, pois já possui um Parque Industrial definido, transporte ferroviário e a MG10 (linha verde) toda recuperada. Mesmo assim, a população não tem muito a perder, pois vai competir com todas as cidades vizinhas os empregos gerados. Os conflitos políticos na cidade deixa o poder politico mais vulnerável. Vale lembrar que foi melhor a fábrica em Vespasiano, do que ir para o pólo Eletroeletrônico de Santa Rita do Sapucaí. |
Mas nem tudo está perdido, Sai licitação para aeroporto industrial |
Licença ambiental para projeto, em Confins, já foi concedida; exportador instalado na região será isento de impostos No início de 2008, será lançada a licitação para as obras de implantação do aeroporto industrial na área do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins. O sinal verde para tocar o projeto foi a autorização ambiental dada pelo Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam). Paralelamente, o governo do Estado e a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) finalizam o plano executivo das obras ainda este ano. A expectativa é de que a área esteja pronta para receber as primeiras empresas já no segundo semestre do ano que vem. A prioridade são indústrias de setores que produzem mercadoria de alto valor agregado, como microeletrônica e biotecnologia. "O projeto é muito bom e coloca a indústria mineira na disputa por empresas âncora, como a fábrica de semicondutores que deve ser instalada no Brasil", afirma o presidente do Conselho de Política Econômica e Industrial da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Lincoln Gonçalves. O Brasil não possui nenhuma fábrica de semicondutores e o possível investimento no setor vem sendo sondado há mais de um ano. Gonçalves afirma que, mesmo que essa indústria não se instale em Confins, o aeroporto industrial vai contribuir para trazer para a Grande Belo Horizonte produtos de alto valor agregado, que irão diversificar a pauta de exportação da região. As empresas que se instalarem no aeroporto industrial estarão em zona considerada de neutralidade fiscal. Isso significa que terão tratamento diferenciado. Quem produzir para exportar não pagará impostos. Já a produção destinada ao mercado interno será tributada, mas só depois que o produto estiver pronto. A Infraero destaca ainda que a instalação de indústrias voltadas para a exportação em sítios aeroportuários traz grandes benefícios para empresários, como redução de custos com armazenagem, transporte, impostos e segurança, além de não exigir manutenção de grandes estoques. Pioneiro Na época da mudança, o presidente da empresa, Aílton
Ricaldoni Lobo, explicou que o modal aéreo era fundamental para
o negócio da Clamper, que exporta para países como Argentina,
Uruguai, Paraguai, Estados Unidos e Costa Rica. "Nossos produtos
são de valor agregado e de baixo peso. Por isso, o modal aéreo é
o que tem maior apelo", diz Lobo.
Primeira etapa deve gerar 5.000 empregos
fonte: Jornal
Tempo - 14/11/2007 Na primeira fase, o aeroporto industrial de Confins deve receber dez empresas, com geração de cerca de 5.000 postos de trabalho diretos e indiretos. A etapa inicial vai contemplar apenas uma pequena parte da área total, que poderá ser ocupada por indústrias no entorno do aeroporto. Serão 46 mil metros quadrados, de um total de cerca de um milhão de metros quadrados disponíveis em Confins. A primeira fase do aeroporto industrial vai demandar R$ 10 milhões em investimentos na urbanização (abertura de ruas, loteamento, instalação de água e luz e outros serviços). O recurso está previsto na proposta orçamentária do Estado para 2008 e as obras ficarão a cargo da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig). Com a área preparada, será aberta disputa para as empresas que queiram se instalar no local. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, empresas de diversos setores se interessam em ter uma unidade na área industrial de Confins. O presidente do Conselho de Política Econômica e Industrial da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Lincoln Gonçalves, diz que, somadas todas as sondagens, os investimentos passariam de US$ 2 bilhões. Ele explica que o valor se refere a propostas de todos os tipos, desde simples consultas até as conversações mais adiantadas. O volume inicial de investimentos, porém, será muito menor, já que a área disponibilizada será pequena e nem todas as sondagens resultam em negócios concretos. “Mas o projeto está sendo muito bem conduzido e resulta em um novo vetor de investimento industrial”, afirma ele. Segundo a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), para se instalar nas zonas industriais, é preciso participar de concorrência pública e não exercer atividades que comprometam o meio-ambiente nem prejudiquem a segurança das operações aeroportuárias. Também não é permitida a produção de fumo, armas e munições. (APP) |
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