Lagoa Santa é a cidade mais favorecida pelo progresso trazido pela reativação do Aeroporto de Confins e a Linha Verde (MG10). |
![]() Esperamos que o poder público consiga aproveitar esta boa fase executando uma administração moderna, dinâmica e sem vícios políticos. |
Boom de condomínios em Lagoa Santa |
![]() O condomínio Gran Royalle vai ter 316 lotes de mil metros quadrados em área total de 570 mil metros quadrados. A previsão é de que a obra seja entregue em dezembro de 2008. “Fizemos um mapeamento na região. Há mais de 50 indústrias no entorno do condomínio. Acreditamos que o nosso público vai ser o pessoal que trabalha nessas indústrias e no Centro Administrativo do Estado que for morar lá perto”, diz Drumond. O condomínio vai contar com piscina, academia de ginástica, quadras poliesportivas e trilhas para caminhadas ecológicas. Do total de R$ 120 milhões que a empresa pretende faturar entre 2007 e 2009, cerca de 30% deverão vir do condomínio. A construtora tem ainda mais dois projetos de condomínios e loteamentos programados para as regiões de Lagoa Santa e Vespasiano. Lagoa Santa é um dos pólos de concentração dos condomínios na Grande Belo Horizonte. Conta atualmente com 58 empreendimentos, num total de aproximadamente 4,6 mil lotes. Em seguida, vem Nova Lima, com 25 empreendimentos e total de 6,2 mil lotes, segundo o Secovi-MG. |
Hotéis de luxo vão ser instalados em Lagoa Santa e na vizinhança do Centro Administrativo do Estado. |
![]() Segundo Silva, o novo hotel vai atender a tripulação das empresas aéreas que atuam em Confins, funcionários do centro de manutenção da Gol e de várias outras empresas que estão se instalando na região. Vai ser administrado pela rede Bristol e contará, em seus cinco andares, com quatro centros de convenções, salões para eventos, escritórios para reuniões, sala de ginástica, piscina, sauna, playground e restaurante com capacidade para 200 pessoas. A área é de 4,4 mil metros quadrados. Os preços das diárias vão variar entre R$ 120 a R$ 200, dependendo do padrão da suíte escolhida. O terreno do hotel, segundo o diretor, foi comprado há dois anos e se valorizou cerca de 80% nesse período. A Coluna Engenharia também está com vários negócios no entorno do Centro Administrativo do Estado. A construtora tem uma área de 300 mil metros quadrados na região e investidores dispostos a desembolsar R$ 300 milhões em três grandes empreendimentos: hotel cinco estrelas, shopping center e centro de convenções. A previsão é de que o hotel tenha 245 apartamentos, o shopping, 80 mil metros quadrados de área construída e o centro de convenções seja feito em local de 10 mil metros quadrados, com capacidade para 4 mil pessoas. “A região nunca viveu momento imobiliário tão bom”, afirma Francisco Naves Aguiar, diretor da Coluna Engenharia, que pertence ao grupo Naves Aguiar. O grupo é dono de toda a área do entorno do centro administrativo. Há seis meses, um minishopping center foi construído pelo Naves Aguiar em frente à área projetada para o centro, com quatro lojas de produtos mineiros, lanches, móveis e itens agroveterinários. “Antes, não acontecia nada na Região Norte. Agora, é o grande vetor da cidade”, observa Aguiar. As construtoras passaram a enxergar com outros olhos os arredores da Linha Verde, segundo Bráulio Franco Garcia, diretor da Área Imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG). “É uma região que estava muito abandonada, com acesso complicado. Ninguém queria investir lá. Mas,com a finalização das obras, a perspectiva econômica fica mais favorável”, diz Garcia. Mais cauteloso, o presidente da Câmara do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI-MG), Ariano Cavalcanti de Paula, afirma que o Vetor Norte está valorizando, mas ainda há muita oferta na região. “Há um excesso de expectativa. A área é muito longa e alguns trechos podem até desvalorizar, como os trechos abaixo das trincheiras. Não dá para criar muita euforia”, pondera. |
A procura maior em Vespasiano é por lotes, casas e ainda terrenos maiores para instalação de indústrias |
![]() A procura maior em Vespasiano é por lotes, casas e ainda terrenos maiores para instalação de indústrias, escolas, hotéis e condomínios fechados. Segundo Míriam, alguns lotes de 360 metros quadrados que foram vendidos há um ano por R$ 19 mil custam hoje R$ 35 mil. “Mas, dependendo da região, nem se encontra mais terreno, e o preço dobrou. Antes, era mais difícil chegar a Belo Horizonte. Agora, com a Linha Verde, o acesso ficou mais fácil. E Vespasiano ainda oferece uma qualidade de vida que é difícil na cidade grande”, diz. |
fonte:
Jornal Estado de Minas - arquivo da
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